Oh! je voudrais tant que tu te souviennes Des jours heureux où nous étions amis. En ce temps-là la vie était plus belle, Et le soleil plus brûlant qu’aujourd’hui. Les feuilles mortes se ramassent à la pelle. Tu vois, je n’ai pas oublié… Les feuilles mortes se ramassent à la pelle, Les souvenirs et les regrets aussi
Et le vent du nord les emporte Dans la nuit froide de l’oubli. Tu vois, je n’ai pas oublié La chanson que tu me chantais.
C’est une chanson qui nous ressemble. Toi, tu m’aimais et je t’aimais Et nous vivions tous deux ensemble, Toi qui m’aimais, moi qui t’aimais. Mais la vie sépare ceux qui s’aiment. Tout doucement, sans faire de bruit Et la mer efface sur le sable Les pas des amants désunis.
Mais la vie sépare ceux qui s’aiment. Tout doucement, sans faire de bruit Et la mer efface sur le sable Les pas des amants désunis. Et la mer efface sur le sable Les pas des amants désunis.
Les feuilles mortes se ramassent à la pelle, Les souvenirs et les regrets aussi Mais mon amour silencieux et fidèle Sourit toujours et remercie la vie. Je t’aimais tant, tu étais si jolie. Comment veux-tu que je t’oublie ? En ce temps-là, la vie était plus belle Et le soleil plus brûlant qu’aujourd’hui. Tu étais ma plus douce amie Mais je n’ai que faire des regrets Et la chanson que tu chantais, Toujours, toujours je l’entendrai!
https://www.youtube.com/watch?v=vbMDLfIjbNE
Autumn Leaves
The falling leaves Drift by my window The falling leaves Of red and gold
I see your lips The summer kisses The sunburned hands I used to hold
Since you went away The days grow long And soon I'll hear Old winter's song
But I miss you most of all My darling When autumn leaves Start to fall
Since you went away The days grow long And soon I'll hear Old winter's song
But I miss you most of all My darling When autumn leaves Start to fall
Bota encontrada com os cadáveres do casal Dumoulin, em julho de 2017
Cadáveres desaparecidos durante décadas sob geleiras suíças emergem com aquecimento global
Um guia de montanha encontrou o corpo de um alpinista japonês no Monte Cervino em 14 de julho
EL PAÍS
Madri, 23 Jul 2018
Um guia do Monte Cervino, ou Matterhorn, nos Alpes suíços, encontrou em 14 de julho o corpo de um alpinista, identificado dias depois como um cidadão japonês de 67 anos. Embora ainda não se saiba quando ou em que circunstâncias o homem desapareceu, a descoberta não é nova: o derretimento das geleiras devido ao aquecimento global tem revelado ao longo da última década outros corpos na Suíça, submersos durante anos no gelo em uma região na qual, desde 1926, cerca de 280 pessoas desapareceram sem deixar vestígios, segundo um porta-voz da polícia suíça do cantão de Valais, onde a montanha está localizada.
Há apenas um ano, um funcionário da empresa Glacier 3000, que administra os teleféricos do Monte Cervino, encontrou enquanto caminhava pela geleira Tsanfleuron os cadáveres congelados em perfeito estado do casal Marcelin e Francine Dumoulin, que estavam desaparecidos desde 15 agosto de 1942. Com os corpos, que usavam roupas datadas da Segunda Guerra Mundial, foram encontrados um relógio, uma mochila e um livro. "Passamos nossas vidas procurando por eles, sem parar", disse Marceline Udry-Dumoulin, a filha mais nova do casal, em entrevista ao jornal Le Matin. O casal teve cinco filhos e duas filhas.
Em 2014, perto do topo do Matterhorn, foram encontrados os restos mortais de Jonathan Conville, que nunca voltou da escalada iniciada na montanha, em 1979. Nesse mesmo ano, foi encontrado em uma geleira, no cantão de Berna, o corpo de um explorador checo desaparecido desde 1974.
Um ano depois, também no Monte Cervino, um grupo de alpinistas encontrou os corpos dos japoneses Michio Oikawa e Masayuki Kobayashi, desaparecidos em 18 de agosto de 1970. De acordo com informações da polícia suíça, os dois jovens japoneses, de 22 e 21 anos respectivamente, passaram a noite anterior em um abrigo com a intenção de escalar o lado norte da montanha, quando "foram surpreendidos por uma nevasca". Em 2016, foram achados os restos mortais de um alemão desaparecido desde 1963 na geleira de Morteratsch, no cantão dos Grisões (Graubünden).
Desde que os dados começaram a ser compilados, em 1880, a longitude e espessura das geleiras suíças não pararam de encolher, de acordo com a GLAMOS, uma rede formada por várias universidades suíças e financiada pelo Ministério do Meio Ambiente do país. De acordo com os registros, a geleira Tsanfleuron perdeu, desde 1884, uma longitude de 1.926 metros, e a geleira Morteratsch, 2.804 metros desde 1878. Em 2017, apenas uma geleira manteve seu tamanho, enquanto 80 encolheram.
Na geleira Aletsch, nos Alpes suíços, também no cantão de Valais, foram encontrados em 2012 os corpos dos irmãos Johann, Cletus e Fidelis Ebener, sobre os quais não havia notícias desde março de 1926, quando saíram para uma expedição na geleira. Dois alpinistas britânicos que caminhavam na área no verão europeu encontraram os restos humanos, botas e equipamentos de montanha, uma descoberta que esclareceu um desaparecimento ocorrido há quase 90 anos.
Neymar, após a eliminação do Brasil contra a Bélgica.EMMANUEL DUNAND
O apagão de Neymar
Depois de sair da Copa do Mundo pela porta dos fundos, o atacante fica fora dos 10 melhores da FIFA e vê ameaçado seu poder no PSG
ÓSCAR SANZ
24 JUL 2018 - 14:22 COT
Neymar deve estar caído em algum lugar, pois só assim se explica que as sempre jubilosas redes sociais não tenham se enchido de imagens do craque aproveitando suas férias, em alguma praia paradisíaca, acompanhado dos amigos que se autodenominam Os Toiss. Talvez refletindo sobre o fato de ter ficado fora da lista do prêmio The Best, da FIFA, que elege os melhores jogadores do mundo, ou ainda a respeito de seu futuro no futebol. Mas ele mesmo se encarregou de acabar com as dúvidas sobre esse último assunto: “Continuo no PSG. Fui para o clube por um desafio e nada mudou em minha cabeça. Todo mundo sabe do carinho que tenho pelo presidente, pelo país e pela torcida”. Sem dúvida. Parece mentira que existam pessoas que duvidem do carinho que Neymar têm pelas torcidas. Principalmente a do Barcelona. As palavras do jogador deveriam bastar para acalmar a angústia dos fãs do Real Madrid, a quem a possível chegada de Neymar ao Bernabéu não é uma questão de gostar muito ou pouco. É uma questão de apreensão.
É curioso que clubes supostamente governados por sua torcida não levem em consideração o que a torcida quer ou não. Os portais de notícia se encheram nesses últimos dias de pesquisas sobre a (suposta) pretensão do Real Madrid, de Florentino Pérezmelhor dizendo, de contratar Neymar. É verdade que essas pesquisas têm menos credibilidade científica do que qualquer crendice popular. Mas são tão unânimes que deixam entrever um repúdio maciço dos torcedores do Real à chegada do brasileiro. Não por acaso, o clube emitiu duas notas oficiais, porque uma é pouco, negando qualquer interesse pelo jogador. Essa reação lembra a do presidente Pérez quando a imprensa anunciou a contratação de Beckham pelo Real Madrid: “Never, never, never”, que traduzida à linguagem do mandatário significa dizer que pode muito bem acontecer.
Mas dizíamos que Neymar é muito feliz em Paris e no PSG. E, portanto, continuará ali. O problema é que sua condição de dono da equipe está sob suspeita. A culpa é de um garoto de 19 anos que sai da Copa, além de campeão, como símbolo de todo um país, a França, que aplaude suas virtudes futebolísticas e suas circunstâncias pessoais, descendente de imigrantes e nascido em uma das cidades mais marginais da periferia de Paris. É Kylian Mbappé, o menino que chegou ao PSG para prestar reverência ao imperador Neymar, “é como um irmão mais velho para mim”, chegou a declarar, mas de repente decidiu voar sozinho. E seus voos sobre os gramados russos ajudaram a França a vencer a Copa e tornar realidade o sonho de milhares de garotos franceses das periferias do país.
Neymar e o Brasil, enquanto isso, saíram da Copa pela porta dos fundos,eliminados nas quartas de final por uma formidável Bélgica liderada por um não menos formidável Hazard. Neymar tinha a ambição de que o campeonato dos campeonatos o colocasse no patamar em que ele ainda não está: o de Messi e Cristiano Ronaldo. Na Copa, deixou dois gols, algumas boas jogadas (qualidade tem de sobra) e um compêndio completo de quedas, seja pelas entradas dos rivais, seja por seu apego ao desmoronamento.
O dano que o Mundial fez a Neymar é enorme. Sua ambição de ganhar a Bola de Ouro ficou novamente morta e enterrada. Agora a lista de candidatos é liderada por Modric e Griezmann. E sua pretensão, para não dizer exigência, de ser o Rei Sol do PSG balança diante da vulcânica irrupção de Mbappé. O Real Madrid teria sido uma boa forma de escapar desses tempos nebulosos, em que a pessoa não tem vontade sequer de oferecer ao mundo as imagens de suas férias. E Florentino Pérez queria, ao contrário da torcida merengue. Mas voltou atrás pelo fato de que existem ligações que até o presidente do Real Madrid retorna. As do emir do Catar, por exemplo.
É uma canção escrita por músicos ingleses Anthony Newley and Leslie Bricusse.
Nina Simone regravou a canção em 1965 para o álbum "I Put a Spell on You."
A versão dela acabou se tornando a mais conhecida e também a que teve a maior quantidade de covers.
Entre os artistas que regravaram a versão de Nina estão a banda inglesa Muse, o cantor britânico Ronan Parke, a americana Eels, e os cantores Michael Bublé e George Michael, entre outros.
Birds flying high you know how I feel Sun in the sky you know how I feel Breeze driftin' on by you know how I feel
It's a new dawn It's a new day It's a new life For me And I'm feeling good
Fish in the sea you know how I feel River running free you know how I feel Blossom on the tree you know how I feel
Dragonfly out in the sun you know What I mean, don't you know Butterflies all havin' fun you know what I mean Sleep in peace when day is done That's what I mean
And this old world is a new world And a bold world For me
Stars when you shine you know how I feel Scent of the pine you know how I feel Oh freedom is mine And I know how I feel
https://www.youtube.com/watch?v=oRMICrdFRqw
FEELING GOOD
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Pássaros voando alto, você sabe como me sinto
Sol no céu,você sabe como me sinto Brisa passando,você sabe como me sinto
(refrão)x2 É um novo amanhecer É um novo dia É uma nova vida Pra mim E estou me sentindo bem
Peixe no mar, você sabe como me sinto Rio correndo livre, você sabe como me sinto Florescer na árvore,você sabe como me sinto
(refrão)
Libélula ao Sol,você sabe o que eu quero dizer, não sabe? Borboletas se divertindo, você sabe o que eu quero dizer Adormecer em paz ao fim do dia Isso que eu quero dizer!
E este velho mundo é um novo mundo E um corajoso mundo Pra mim
Estrelas quando brilham, você sabe como me sinto Aroma do pinheiro, você sabe como me sinto Oh a liberdade é minha E eu sei como me sinto
Jovem estrela francesa chegou a final em meio a comentários que recomendavam a paciência que sua juventude precisa, mas ele se rebelou contra isso. Não gosta que falem e o julguem por seus 19 anos
Com somente 17 anos, para ser um dos integrantes da seleção brasileira que jogou a Copa de 1958, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, precisou antes passar por um teste exigente. O treinador Vicente Feola elaborou primeiro uma lista de 220 jogadores que foi reduzida a 33 e por fim aos 22 que foram à Suécia. “A maior parte deles estava nas mesmas condições para a prática do futebol. Depois, comecei a eliminá-los. As causas não foram técnicas e sim físicas e de atitude. Ficaram no Brasil os contrários à disciplina, os violentos e os que se achavam prima donnas”, contou anos mais tarde o já falecido Feola.
As decisões do treinador brasileiro foram influenciadas pelo chamado Relatório Carvalhaes, com exceção dos casos de Mané Garrincha e Pelé. Se no veredito do primeiro, o psicólogo e sociólogo, chamado João, se referia a uma “inteligência abaixo da média”, no de Pelé afirmava categoricamente: “Com 17 anos, possui um perfil evidentemente infantil. Não tem o espírito necessário para lutar. É muito jovem para aguentar pancadas e agressões e responder a elas de maneira adequada. Não tem o senso de responsabilidade necessário e o espírito de equipe. Sua convocação não é aconselhável”.
A tentativa de Pelé de abandonar a concentração antes da viagem à Suécia por não suportar a dor em um de seus joelhos, atingido com violência por Ari, zagueiro do Corinthians, durante um amistoso, fez com que Carvalhaes voltasse a querer tirar Pelé da seleção: “É um menino, não para de chorar, não podemos levá-lo à Copa do Mundo”. Feola, pela segunda vez, desautorizou o psicólogo. Com seu empenho em manter Pelé, o técnico evitou que fosse cortada a até agora irrupção individual mais impactante de um jogador em uma Copa.
Guardando as devidas proporções, aos 19 anos Kylian Mbappé relembrou nas oitavas de final contra a Argentina (4 a 3) o espetacular surgimento daquele jovem brasileiro de 17 anos que na Suécia estranhava o fato de que nas outras seleções não jogassem negros.
Desde sua exibição diante do olhar perdido de Messi, Mbappé ficou devendo uma atuação semelhante. Contra o Uruguai, é lembrado mais pelo espetáculo circense aos moldes de Neymar, incluindo uma solada em Cebolla Rodríguez, do que por realizar uma dessas arrancadas que ilustram a passada mais elegante e demolidora do momento. Contra a Bélgica, detalhes como um passe para Giroud dentro da área de calcanhar foram grandiosos, mas sua atuação foi irregular. Mas, na final contra a Croácia, embora não tenha brilhado como na ocasião diante dos argentinos, Mbappé fez história ao igualar Pelé como o segundo jogador a marcar em uma final de Copa com menos de 20 anos. Além disso, ganhou o prêmio de revelação do Mundial, que pode impulsioná-lo à Bola de Ouro, ultrapassando Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar e até mesmo Griezmann e Modric, eleito o craque do torneio.
Para Mbappé, a final chegou em meio à preocupação na equipe de como ele pode ter digerido a grande partida que fez contra a Argentina e sua posterior queda de rendimento. O assunto encheu a concentração e os debates esportivos na França de comentários protetores que recomendavam a paciência que sua juventude precisa. Mbappé se rebelou contra isso. Não aceita a “síndrome de Peter Pan”, resumida no medo de se tornar adulto e enfrentar os problemas da maturidade.
“Mbappé não gosta que falem de sua idade... Para irritá-lo, às vezes dizem que tem 15 anos”, contou Samuel Umtiti na última quinta-feira. “Ele é maduro, podemos falar de tudo com ele, tem a cabeça no lugar. Ele sabe onde e como quer ir. Está realizando algo inacreditável, mas se mantém da mesma forma”, afirmou o zagueiro do Barcelona.
“Kylian”, diz Deschamps, “é tratado por mim da mesma forma que todos os jogadores, é parte dos 23 e vive a mesma situação, ainda que evidentemente por minha experiência sei que é importante ser mais indulgente com os jovens”. “Sua experiência não é muito grande, porém Kylian é inteligente, sabe ouvir, sabe o que quer, às vezes podemos ter pequenas discussões, mas é igual ao que ocorre com os outros, quando lhes digo algo não necessariamente positivo para corrigir”, afirma Deschamps. Ao que parece, o garoto quer ser julgado pelo técnico, por seus colegas e pela imprensa como mais um integrante da equipe titular sem levar em conta sua idade. Não quer que sua juventude seja uma desculpa para justificar seus momentos ruins e para ser exaltado se seu rendimento for bom.
Parte da imprensa francesa explica essa atitude na ambição de Mbappé por chegar o quanto antes ao topo do futebol mundial e na fé que ele mesmo possui em suas qualidades. Isso o leva a querer assumir um protagonismo central nas partidas que hoje recai mais na capacidade de Griezmann em administrar os tempos do jogo e os espaços do que sobre suas devastadoras arrancadas. Ao marcar na final da Copa,Mbappé cravou seu nomeem uma seleta galeria de craques precoces. É o segundo mais jovem a alcançar o feito, atrás apenas de Pelé, a quem ogaroto nascido na periferia parisiensesonha superar no futuro promissor que tem pela frente.