sexta-feira, 29 de março de 2024

Foto / As estrelas

 


As estrelas da companhia 2024: Da'Vine Joy Randolph (Os Rejeitados), Cillian Murphy (Oppenheimer), Emma Stone (Pobres Criaturas) e Robert Downey Jr. (Oppenheimer). Poderíamos preferir outros no Oscar deste ano, mas são quatro prêmios que não dá para chamar de injustos!

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sexta-feira, 22 de março de 2024

Constantino o Grande

 


CONSTANTINO O GRANDE


Em 325, no Concílio de Nicéia, Constantino, o Grande, criou a Igreja Católica após um genocídio de 45.000 cristãos, onde os torturou para renunciarem à Reencarnação. Ao mesmo tempo, os livros religiosos de todas as aldeias do império são recolhidos e assim criam A BÍBLIA.

 Em 327, Constantino, conhecido como imperador de Roma, ordenou que Jerônimo traduzisse a versão da Vulgata para o latim, mudando os nomes próprios hebraicos e adulterando as escrituras.

 Em 431 foi inventado o culto à VIRGEM.

 Em 594, o PURGATÓRIO foi inventado.

 Em 610, foi inventado o título de PAPA.

 Em 788, foi imposta a adoração de divindades pagãs.

 Em 995, o significado de kadosh (retirado) foi alterado para santo.

 Em 1079, é imposto o celibato dos padres >> palavra totalmente católica.

 Em 1090, o Rosário foi imposto.

 Em 1184, a Inquisição foi perpetrada.

 Em 1190, Indulgências são vendidas.

 Em 1215, a confissão foi imposta aos padres.

 Em 1216, foi inventada a história do Papa Inocêncio III sobre o terror do pão (um deus na mitologia grega), que se transforma em carne humana.

 Em 1311, o batesimo prevaleceu. 

 Em 1439, o inexistente PURGATÓRIO foi dogmatizado.

 Em 1854, foi inventada a Imaculada Conceição.

 Em 1870, foi imposto o absurdo de um papa infalível, no qual foi inventado o conceito de Contratação

 Existem mais de 2.500 coisas inventadas por esta religião para escravizar o ser humano ao cristianismo...

 As religiões e seus Deuses foram criados como meio de MANIPULAÇÃO e NEGÓCIOS. Como parte da EVOLUÇÃO do ser humano está a LIBERDADE 

desses meios de manipulação. 

Embora aos poucos o ser humano esteja na era do DESPERTAR, os jovens serão cada dia menos religiosos por mais duas gerações e a religião católica estará em declínio. (Eu gostaria de ver esse momento)

 Tudo fará parte de nossa EVOLUÇÃO.

 Cabe a você continuar acreditando no que agora acredita ser a verdade absoluta, porque você não se questionou... questione-se e verá que todas as religiões são uma invenção... do homem.


Via Lavínia Fadigas e Ivan Cid

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quarta-feira, 20 de março de 2024

Sérgio Augusto / Uma história menos conhecida de García Márquez

 




SÉRGIO AUGUSTO lembra Garcia Márquez no Estadão: Uma história menos conhecida de Gabriel García Márquez

    Enquanto esperava para pôr as mãos no romance póstumo de García Márquez, Em Agosto nos Vemos, pensei em antecipar-me ao auê em torno dos 10 anos da morte do escritor daqui a um mês contando alguma história menos manjada a seu respeito.

    Uma de minhas hipóteses – explorar as superstições de García Márquez – foi antecipada, em grande estilo, por Álvaro Costa e Silva, em sua crônica de domingo passado na Folha de S. Paulo.

    Gabo, apesar de supersticioso (cultuava o número 13, não usava nada de ouro), tinha medo de aquários e flores de plástico, mas não, surpreendentemente, do aziago mês de agosto, para ele, o mais benfazejo do calendário. Sobravam-lhe bons motivos para tal indulgência: foi num dia de agosto, por exemplo, que ele despachou para as Ediciones Minotauro, em Buenos Aires, os originais de Cem Anos de Solidão.

    Por falar em Buenos Aires, um modesto acréscimo ao rol de fobias e fricotes de Gabo: o mal-estar que ele sentia ao viajar à Argentina. “É lá que o mundo acaba”, dizia, como se depois de Ushuaia houvesse um apavorante abismo.

    Agora, a minha historinha. Que não é minha, mas de Gabo, do romancista norte-americano William Styron, de seu confrade mexicano Carlos Fuentes e do presidente Bill Clinton, tal como a relatou o colombiano em sua revista Cambio, em janeiro de 1999. Quatro anos antes, Clinton, em seu primeiro mandato, aceitou jantar com os três escritores na casa de veraneio de Styron, na ilha de Martha’s Vineyard (Massachusetts). Noitada inesquecível, inimaginável com a participação da grossa maioria dos líderes políticos passados e presentes.

    A primeira coisa que impressionou Gabo, 1m65, foi a altura de Clinton, 1m87. A segunda: seu poder de sedução. A terceira: “O fulgor de sua inteligência, que lhe permite falar sobre qualquer assunto, por mais espinhoso que seja”. Trocaram ideias sobre o problema das drogas, a miséria na América Latina, as nefastas consequências do bloqueio a Cuba. Para amenizar um pouco a conversa, fincaram pé no cinema e na literatura.

    Clinton, que em sua primeira campanha presidencial revelara ter Cem Anos de Solidão como seu romance favorito, deu provas de conhecer bem Dom Quixote e as Meditações de Marco Aurélio, seu livro de cabeceira. Gabo escolheu Dumas (O Conde de Monte Cristo), Styron cravou Mark Twain (Huckleberry Finn) e Fuentes fechou com Faulkner (Absalão, Absalão!).

    Ao recitar de memória o monólogo de Benji em O Som e a Fúria, Clinton ampliou na tertúlia a presença de Faulkner, fulcro, aliás, de uma estimulante divagação sobre as afinidades históricas e culturais entre escritores da bacia do Mississippi, do Caribe e do Nordeste brasileiro.

    Fuentes provocou o presidente a respeito de seus inimigos, se os tinha e quais eram. ‘Meu único inimigo”, respondeu Clinton, “é o fundamentalismo religioso de direita”. Não creio que tenha mudado de opinião nesses últimos 25 anos.


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terça-feira, 12 de março de 2024

Orlando Acevedo / Un retrato

 


Foto de Orlando Azevedo. 


Esta foto é do talentoso fotógrafo Orlando Azevedo, que há décadas vem registrando o Brasil profundo com seu olhar ímpar . “Um retrato não mente jamais. Ou é de verdade ou não vale nada. É olho no olho. Sempre peço antes de fazer a foto e, se o olhar consentir e permitir, o retratado é a partitura que está sob sua regência”, afirmou Orlando ao  site do FotoDoc – Festival de Fotografia Documental.

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segunda-feira, 11 de março de 2024

Foto / Veloso, Saramago y Amado

 



Veloso, Saramago e Jorge Amado

"José Saramago em visita a Salvador, em 1996, encontra Caetano Veloso e Jorge Amado e faz uma pausa na condição de ateu para ir a igrejas, participar de rituais do Candomblé e lançar flores a Iemanjá."

Semióticas – Olhar estrangeiro no Candomblé 

Por  José Antônio Orlando

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sábado, 2 de março de 2024

Julia Fox / Noite de encontro

 

Ye and Julia Fox do New York


Julia Fox NOITE DE ENCONTRO